Nesta sexta -feira (23) o repórter do Globe afundou na história, personagem e mar de um dos lugares mais famosos do mundo. 28/03/2025 Versão O repórter do Globe nesta sexta -feira (20) afunda histórias, personagens e mar de um dos lugares mais famosos do mundo: Kopakabana. A colina do Rio de Janeiro é considerada um cartão postal no Brasil. Aprenda abaixo. Caros moradores dos moradores compartilharam as emoções de Kopakabana: 132 anos atrás ‘Tudo é lindo aqui’ era lindo, Kopakabana era simplesmente o mar ao lado do mar. Hoje, ele fez uma ótima transformação vertical, mas suas famosas ondas aéreas continuam cativando turistas e moradores com calçadões. Gil Braj, um guia turístico, conheceu Kopakabana na infância e prometeu que um dia ele estaria lá. 29 anos depois, ele cumpriu sua promessa e cavalgou hoje com turistas, compartilhando suas emoções em relação aos arredores. “Quando cheguei a Kopakaban e vejo essa bela e ótima praia, areia branca, grande mar, me apaixonei, não é?” Gill diz. A Galeria Mencal foi um marco na arquitetura Art Deco de Kopakabana durante a Segunda Guerra Mundial, Kopakabana encontrou muitos estrangeiros em busca de uma nova vida. Assim, em 1942, a Galeria Manskel, um marco da arquitetura Art Deco Art. Claus Sesier, filho de Migrant e Merchant, criou um tópico destacando a história e a beleza deste lugar. “Tudo aqui é lindo. Isso me ameaçou porque eu nasci aqui e morei aqui”, disse Klaus com uma voz de respiração. A diversidade de Kopakabana para Maryam, proprietária do restaurante Cook do Líbano na Galeria Menaceal, é a maior atração de Kopakabana em várias culturas. “Eu tenho um vizinho judeu, um amigo alemão … é uma festa de variedade! Todo mundo combina”, diz ele. A antropóloga Julia Odonel afirma que, quando a elite tentou ocupar a área circundante, os pescadores e os moradores da colina já estavam lá. Julia diz: “Diversidade de profissão de Kopakabana. Com a música da pele, o conceito de banhos de sol começou a se tornar popular “canais de coco desempenharam um papel muito importante porque ele apareceu com seus modelos queimados. Começa com algo muito comum no Rio de Janeiro, que é tocado na praia”, explica a antropólogo Julia O’Donell. Nas últimas décadas, a imagem das mulheres na areia de Kopacabana na areia de Globoba