O STF determina que o trabalho de homofobia e transfobia contra as pessoas foram punidos como o quarto Tribunal Civil do Fórum Central de Porto Alegree como uma lesão racial. A decisão é 28 de setembro. Ainda há apelo. A barra de opinião, onde ocorreu o caso, negou a prática da transfobia, alegou que só ordenou que os homens usassem o banheiro para os homens, porque a maioria das visitantes do sexo feminino era destinada exclusivamente a mulheres para mulheres. A casa diz “é sempre bem -vindo e se tornou um lugar de diversidade” (leia a revelação completa abaixo). O canal G1 RS do WhatsApp acompanha o G1, esse jovem que preservará sua identidade, declarou vergonha. “Eu me senti deserto porque nunca havia passado por isso. Era um requisito preliminar”, disse ele. “Até mesmo um homem trans (segurança de segurança) também explicou que minha entrada também explicou. Quando percebi que estava passando um episódio de transfobia. Ainda não me entendi”, disse ele. O episódio conseguiu deixar o evento e divulgou um relatório sobre redes sociais no dia seguinte. Com a ajuda da igualdade de ONGs, que fornece assistência jurídica ao Transvestite, a polícia registrou a presença e apresentou um caso. Leia mais: ‘Homofobia e transfobia não são lugares para crimes, comentários ou piadas’, disse o representante do RS que Gaucho era a sexta indicação do ataque transfóbico contra o projeto de movimento tradicional, decidiu Sylvia Maria Pieres Tedesco. Para isso, os testes confirmaram a versão do autor. Segundo a decisão, as testemunhas do bar apresentaram o depoimento “raiva e contraditório”, enquanto o evento embaraçoso foi relatado da maneira “consistente e detalhada”. O juiz observou que uma pessoa trans impede que a pessoa use o banheiro relacionado à identidade de gênero e viola os direitos básicos e configura o tratamento “discriminatório e preocupante”. “Todo e qualquer tipo de superstições, ódio, rejeição ou discriminação são configurados para qualquer uma das pessoas transexuais óbvias ou verticais”, afirmou a frase. O jovem disse que se sentiu aliviado nesta conclusão: “Finalmente a justiça terminou. Senti que minha dor estava diminuindo. Agora, espero que sirva que outras pessoas não passariam pelo que fiz”. Como condenar a polícia a lidar com a intolerância (DPCI) encontra o público para registrar crimes relacionados ao campo das atividades de Porto Alegree Avinida 24D Outubro, 844, Moinho de Vento Nebarde. Os períodos de abertura são de segunda a sexta -feira, das 9h às 17h sem intervalo. O DPCI tem uma estrutura especial para combater ofensas intolerantes inspiradas em cores, raça, raça, religião, religião, fonte, incapacidade ou identidade de gênero, bem como a face de grupos extremistas. O que a organização diz “a barra de opinião informa que é com o processo e apenas sua raça Judica o expõe publicamente depois. Sempre protegemos e valorizamos, o que é uma parte fundamental de nossa identidade.

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