A Polícia Civil prendeu quatro homens e três mulheres; Um deles é a viúva da vítima, doutor Daniel Barreto. A motivação do crime ainda será investigada. Reprodução/rede social Aracaju Viúva suspeita de envolvimento na morte de advogado A Polícia Civil divulgou nesta quarta-feira (13) os nomes de sete pessoas presas por envolvimento no assassinato do advogado criminal José Lyell, em Aracaju. Entre os presos estava a viúva da vítima, Dr. Daniel Barreto (veja detalhes abaixo). O assassinato ocorreu em 17 de outubro. José Lyell e seu filho foram mortos a tiros dentro de um carro após serem emboscados por dois homens em uma motocicleta. O advogado morreu no local e o jovem de 20 anos conseguiu levar o carro ao hospital, apesar dos ferimentos. Resgatou-o e sobreviveu. Descubra quem são os presos e as suspeitas da Polícia Civil sobre cada um deles: Daniel Barretto – médico, esposa de advogado. Ele esteve envolvido no planejamento do crime. Alvachi Feitosa – Amigo do médico. Ele contrata o carro de perseguição do advogado e leva o atirador até a cena do crime. Ele era a pessoa que o advogado invejava. Adriágina de Souza Cavalcante – Secretária do médico. Ele e o amigo do médico ajudaram a planejar o crime. Os dois foram vistos junto com os suspeitos algumas horas antes do incidente. Ronaldo Moura Santos conduzia a moto de onde foram disparados tiros contra o advogado e seu filho. Pablo Ruan Silva – amigo de Alvasi. O carro que levou Ronaldo de Nossa Senhora do Socorro até o bairro Santa Maria, na capital, quer conhecer o atirador. Luiz Carlos da Silva – Atirador contratou ajudante. Um homem identificado apenas como ‘Panda’ – identificado como o autor do tiroteio. Crime passional mobiliza polícia sergipana Leia mais: Saiba quem prendeu viúva suspeita de envolvimento na morte do marido Vídeo mostra vítima sendo perseguida por suspeitos (13), Deputada Juliana Alcoforado afirma que os homens envolvidos no crime são parentes da família da vítima não Referindo-se ao envolvimento da viúva, da sua amiga e da secretária, disse: “Limitaram-se a falar da sua participação directa na execução e admitiram a sua participação no crime, enquanto as mulheres não o fizeram”. Ainda segundo o mandatário, a participação da esposa no homicídio foi comprovada por alguém de dentro do condomínio com apenas informações privilegiadas para repassar aos algozes. Segundo a polícia, essa pessoa será médica. “Quando analisamos o local do crime, ficou claro que alguém havia dado informações privilegiadas que só quem estava próximo da vítima saberia que ela descia do elevador do prédio, pegando o carro para sair naquele momento”, segundo. o representante Antes de o carro iniciar a perseguição, o carro já estava nas proximidades do prédio, indicando que aguardava informações. A Polícia Civil divulgou um vídeo do suspeito sendo perseguido. : Suspeito de cirurgia, Daniel Barreto disse que novo material será apresentado para comprovar a inocência do cliente e pediu à Justiça a conversão da prisão temporária em prisão domiciliar, porque o médico tem um filho de dez anos e precisa cuidar do posto -pacientes operatórios. A defesa de Adriágina de Souza Cavalcante disse que disse à defesa de Alvachi Feitoza que não havia provas que implicassem o cliente. O relatório da defesa de Ronaldo Moura diz que ele alega inocência e pede liberdade, pois o mandado de prisão provisória não foi renovado. O defensor público, que defendeu Luiz Carlos dos Santos, pediu o levantamento da prisão provisória na audiência de custódia, tentando identificar as defesas de sua cooperação precoce, vinte anos de residência permanente e ausência de antecedentes criminais, identificando indivíduos como como ‘Panda’ e Pablo Ruan Silva fizeram, mas não puderam fazê-lo até a última atualização deste relatório.

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