Caminhão fecha via em SP por 5 horas A polícia de São Paulo investiga por que um caminhão bloqueou uma das rodovias mais movimentadas do estado por mais de cinco horas. O motorista disse que foi sequestrado e tinha uma bomba dentro do carro, mas os agentes não encontraram explosivos no caminhão. Vidros quebrados resultaram do ataque do caminhão. Peritos da polícia de São Paulo analisaram o caminhão na delegacia. Eles estavam procurando impressões digitais e quaisquer pistas que pudessem ajudá-los a descobrir o que aconteceu. A repórter Larissa Calderari acompanhou tudo ao vivo do Globocop durante o Bom Dia Brasil. “O motorista está com as mãos na cabeça, dá para ver que ele… ele caiu. Ele sumiu.” A história começou no início da manhã, quando o carro parou para atravessar a parte sul da rodovia. Denar dos Santos, 52 anos, estava com as mãos amarradas e o pescoço amarrado atrás de um banco. Outros caminhoneiros ajudam seus colegas. “Você está se sentindo mal?” “Bombear.” “A coisa no chão parece estranha, não, não parece.” Em seguida, abriram o pescoço e as mãos de Denner. “Suas mãos estão soltas.” Segundo a concessionária que opera a rodovia, ele conseguiu ligar para o centro de controle operacional às 5h54. A empresa bloqueou os dois lados da rodovia. A polícia enviou helicópteros e esquadrões antibombas, que usaram drones, uma máquina de raios X e um cão farejador para descobrir se o objeto no caminhão era realmente uma bomba. Não foi. O Rodoanele Mário Covas é dividido em quatro trechos: Oeste, Sul e Leste – que já estão prontos – circundam a cidade de São Paulo e ligam os municípios da região metropolitana a importantes vias. O caminhão parou na zona sul do município de Itapecerica da Serra. Após um impasse de cinco horas, um policial do esquadrão antibomba retirou o motorista do táxi. Denar desmaiou. Dois outros agentes o tiraram do caminhão. As equipes de resgate conseguiram então se aproximar. Pouco depois das 10h, a concessionária retirou o caminhão e reabriu a rodovia. Uma ambulância levou o motorista ao Hospital Geral de Itapecerica da Serra, onde conheceu a esposa e o filho. “Está tudo bem, graças a Deus”, disse Wilhelm Scheid, filho do caminhoneiro. O teste do bafômetro deu negativo e o motorista concordou em fazer um exame toxicológico. Denner primeiro conversou informalmente com os investigadores, ainda sob efeito de drogas no hospital, e depois prestou depoimento à delegacia. Ele disse que foi um dos ladrões que assumiu o volante e dirigiu o caminhão para o outro lado da estrada. O reboque pertence a uma empresa internacional de transporte rodoviário. O motorista foi ao Peru carregado de explosivos e voltou com o caminhão vazio. A polícia agora tenta descobrir por que ele foi agredido, por que abandonaram o assalto e por que o deixaram no meio da estrada com um objeto que imitava uma bomba. “Neste momento inicial, ainda muito inicial da investigação, não descartamos nenhuma possibilidade. Essa linha pode sugerir que o assalto começou por algum motivo ou mesmo que iniciaram uma briga física e os criminosos desistiram ou por causa de outro incidente que estamos investigando”, relatou o deputado Marcio Fruet. Motorista amarrado com explosivos falsos: Polícia tenta entender motivo do roubo após sequestro Reprodução/TV Globo Leia mais Caminhão com bomba falsa atravessa rodovia da Grande SP e é retirado após cerca de cinco horas Quem é o caminhoneiro que ficou preso na pista com bomba falsa por cerca de 5 horas A pista não era uma bomba e o motorista estava com as mãos amarradas, disse a PM

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