
Pescreo Cobra Ferreira, de 20 anos, foi espancada por uma mulher que foi agredida por seu ex-namorado em Loos, e seu rosto foi pulverizado em Mato Groso Dal e um pescador na fronteira de Goas no último fim de semana. Em uma entrevista particular ao G1, ele informou a dificuldade de obter justiça e dizer que havia recebido mensagens e julgamentos nojentos. De acordo com um boletim registrado pela Polícia Civil de Goois no sábado (1), Lucas Noguira de Souza escapou depois que Danila foi abusada. A G1 entrou em contato com Jennifer Lorena, a advogada de defesa dos suspeitos, que disse: “A declaração que tenho que dar é os direitos fundamentais incluídos pela Constituição Federal de todos nós e o direito de defesa é uma das principais coisas”. Segundo ele, não foi o primeiro desacordo, mas nunca foi agredido fisicamente. “Não me lembro do que aconteceu. Minha memória foi apagada após a agressão. Infelizmente, ele deu sinais de agressão emocional e a luta aconteceu, mas eu não me machuquei dessa maneira”, disse vítima. O casal ficou juntos por dois anos. Até o casamento está ligado novamente, Lucas estava procurando Danila sempre que lutou com sua atual esposa. “Desta vez, também estávamos separados. Não começamos de novo, mas ainda estávamos em contato”, disse ele. De acordo com o relatório da polícia, a filha de Danila estava presente no momento da agressão e a discussão começou quando o homem tentou abraçar a criança. “Eles tinham um relacionamento de cena. Ele era criança quando começamos a namorar. Mas eu sempre pedi que ele respeitasse minha decisão de manter a distância, especialmente a dele”, explicou. Danilla diz que os cuidados da polícia estavam lentos e confusos, porque a delegacia nos dois estados está envolvida no caso: Goas e Mato Groso Dole Sul. “Fui a Santa Kasa no sábado à noite. A polícia foi para lá, mas eles trataram o caso com negligência. Parecia que eles estavam declinando porque tínhamos entendido mal antes”. No domingo (1), Danila passou o dia no exame hospitalar. Ele disse que informou a polícia sobre a posição do agressor, mas não recebeu nenhum retorno. “Eles disseram que não sabiam o caso. Eu julguei como se não fosse importante.” Na segunda -feira (8), Danila foi para a delegacia de Casilandia (MS), onde registrou o relatório da polícia e pediu para tomar medidas de proteção. Então ele levou uma empresa criminal em Paranaba. Depois de saber o caso, a Polícia Civil Mato Groso du Sul informou à vítima que toda a documentação seria enviada para Goa, onde a prisão seria solicitada para solicitação. No entanto, a vítima não voltou. O sistema de proteção foi concedido no mesmo dia, mas Danilla ainda não recebeu informações sobre a prisão. Ele temia que seu ex -namorado escapou. “Disseram -me que ele poderia escapar a qualquer momento. Não quero provar quem está certo ou errado. Eu só quero justiça”. Além das marcas físicas, Danila diz que a agressão deixou uma sequência sensível profunda. “My life has been completely changed. I was always active. I work to work, I have to make physical activity, which I like to do. Today I went back home to the street. I couldn’t work, I was embarrassed, injured. Danila had received the message that she had” deserves “to be” invisible “. But that is why so many women die. Because they are muted. I’m not guilty. He needs to be punished, “Danila decided that she was to reveal the trauma que ela acreditava que a justiça precisa ser feita. “Acho que não é certo ficar em silêncio, porque sou tão culpado que não sou culpado, ele está vivendo uma vida normal sem punir o que fez”.


















