O diagnóstico rápido e os primeiros socorros reduziram os sintomas da neuromelatia óptica em 2016, Carla Adriana Forianini, de 56 anos, começou a sentir algo errado. O primeiro sintoma de um olho foi uma intensa tontura e sensação de nevoeiro. “Limpei, limpei e não saí. Quando desviei o olho esquerdo, vi que não vi nada certo”, ele se lembra. 📲 Assista ao canal G1 RS no WhatsApp, que parece ter desenvolvido um problema periódico em silêncio. Cinco anos depois, Carla não conseguiu mais ficar sem apoio. “Eu estava lentamente dirigindo minhas pernas. Eu tive que usar uma bengala porque não conseguia mais me levantar e me equilibrar”, disse ele. O diagnóstico ocorreu apenas em 2023: neuromelite óptica, também conhecida como doença divorgada. É uma condição autoimune, rara e prejudicial que afeta principalmente o nervo óptico e a coluna. Os sintomas podem incluir a redução da visão, a dificuldade em movimento, a dor crônica e até a redução da bexiga e do intestino. De acordo com Carla Adriana Fotiani, 1, o neurumunologista Geoordani Rodrigs Dos Pasos, no primeiro arquivo pessoal de 2016 e na TV reprodutiva/rbs começou a experimentar os primeiros sintomas da doença, de raro lar, complexo de diagnóstico e frequentemente tardio. “Pode começar com a inflamação nos olhos e depois alcançar a medula ou outras partes do cérebro”, explica os passos. Ele alertou que muitos profissionais não duvidavam dessa condição porque era raro, o que atrasou o início do tratamento. Uma ressonância magnética pode confirmar o diagnóstico de imagem. Carla viveu uma vida ativa antes desta doença. Ele trabalhou em um posto de gasolina, colocando abrigo na padaria e até em um cachorro. Hoje, a rotina é diferente, mas não perderá a determinação da determinação. “Percebi que havia deixado cair um carro na rua e ele foi capaz de andar apenas dois quilômetros. Agora tenho que puxá -lo de volta, mas posso fazê -lo mesmo que seja um pouco”, disse ele. Serviços excessivos e sintomas especializados incluem dor crônica na TV Porto Aleg/RBS, a Casa Dos Raos abriu o registro para aqueles que são confirmados para assistência livre ou diagnóstico de doença. O serviço não passa pelo Sistema de Saúde Multi -Divisional e Unificado (SES). Médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e assistentes sociais estão incluídos na cooperação dada pela Casa Rara. “Com orientação, os pacientes podem restaurar a autonomia para atividades diárias comuns”, diz a enfermeira Karen Lucas. O serviço está pessoalmente e à distância, sem nenhum custo e nenhum prazo para o registro. As partes interessadas devem entrar em contato com a organização: Casa Dos Raus 3R. São Manoel, 730-porto Alegre 📞 (51) 3455-0000 Visão e movimento de criação/RBS TV Influences Vídeos: em todo o Rs