Mesmo com o crescimento, a questão ainda enfrenta desafios como a falta de profissionais no campo interno e as superstições relacionadas ao tratamento mental. Cerca de 5% dos cuidados de saúde mental registrados na Amazon foram realizados na capital. A busca pela saúde mental aumentou na Amazon. De acordo com dados do Secretariado da Saúde (SES-AM) nos últimos cinco anos, o atendimento em redes públicas aumentou 40%. No entanto, a questão ainda enfrenta desafios como a falta de profissionais no campo interno e as superstições relacionadas ao tratamento mental. De acordo com o que os psicólogos Rosenide Borgers, muitos pacientes carregam sequência da duração do isolamento social. “A demanda por pandandy está realmente aumentando, e os pacientes ainda têm medo de poluição. Muitos pacientes ainda usam máscaras e estamos trabalhando com essa dor, esse medo”, explicou. De acordo com o SES-AM, a% dessa assistência médica foi operada na capital, que revelou uma cena da falta de profissionais e a falta de estrutura para servir a outros municípios. Existem 19 centros de atendimento psicossocial (CAPs) em toda a Amazon: dez deles estão centrados na capital e apenas nove no interior. Com a população de mais de 5 milhões de pessoas, o Conselho Federal de Psicologia menciona que existem 6.321 psicólogos registrados, 5.149 mulheres e 988 homens no estado. Isso significa que as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para países médios -reinomes como o Brasil, 1,5 são uma média de 1,5 profissionais para cada 100.000 residentes. Na Amazon, os desafios geográficos dificultam esses profissionais para comunidades revertidas e indígenas. Mesmo aqueles que têm acesso a esses serviços enfrentam outra barreira: a superstição. Rosenide Borges diz: “Eu digo aos meus pacientes, não goste sozinho, não faça isso com você, seja gentil com você. Pergunte, não tenha vergonha”, disse Rosenide Borges. Na capital, o empresário Wilson Ayub é um deles que ganhou resistência ao cuidar da mente. Durante o tratamento contra o câncer, ele percebeu a importância de dar conselhos psicológicos. “A quimioterapia remove seus hormônios e seu humor é uma coisa horrível que isso faz uma frustração, eu não dormi à noite, mas era o dia para conversar com meu psicólogo e eles começaram a me ensinar os procedimentos para pensar, meditar e foi muito importante.