A economia brasileira desenvolveu um emprego formal em julho deste ano, o Ministério do Trabalho e Emprego na quarta -feira (2 27). Ao todo, de acordo com o governo federal, foi registrado em julho: 22,25 milhões de tarifas; ➡2,12 milhões de aparados. O resultado apresenta uma queda de 32% em comparação a junho do ano passado, quando cerca de 191.400 trabalhos foram criados com um acordo formal. Segundo analistas, comparar números com os anos anteriores de 2021 não é mais adequado porque o governo mudou o procedimento. De acordo com o Ministério Parcial do Trabalho do Ano, 1,5 milhão de emprego formal foi criado no país de janeiro a julho deste ano. O número apresenta uma queda de 10,3% em comparação com o mesmo período de 2024, enquanto 1,5 milhão de vagas foram criadas com um acordo formal. Foi a geração mínima nos primeiros seis meses de um ano desde 2021, quando 1,17 milhão de vagas formais foram abertas. De acordo com dados oficiais, 48,54 milhões de equilíbrio no trabalho com um acordo formal no Brasil no final de julho de 2021. O resultado é aumentado em comparação com junho (48,41 milhões) deste ano e com julho de 2024 (47 milhões). Julho em julho de 2025, Jobs mostram que o trabalho formal foi criado em cinco setores da economia. O maior número estava no setor de serviços. A agricultura era um setor que fez pelo menos vagas no mês passado. As regiões do país também revelam que as vagas foram abertas em quatro regiões do país no mês passado. O governo médio de salário de admissão também disse que o salário médio de admissão foi de US $ 2.277,51 em julho deste ano, o que representa um declínio real (R 2.283,15) em comparação com junho de 2025. Em comparação com julho do ano passado, a admissão média paga também foi retirada. Naquele mês, o valor foi mais de US $ 2.278,58. Informações sobre o Registro Geral dos Funcionários do X PNAD e desempregados, considerando os trabalhadores com um acordo formal, o que significa que eles não incluem informais. Junto com isso, os resultados não são comparáveis às estatísticas de desemprego publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletadas por meio de uma pesquisa nacional de amostra de família ininterrupta (PNAD). Segundo dados oficiais, a taxa de desemprego do Brasil no segundo trimestre foi de 5,7%. De acordo com o IBGE, foi a taxa mais baixa da série Histórica Tihasik, que começou em 2002.