O atual chanceler do Surinam, Albert Ramdin, liderará Sattar até 20. O candidato paraguan, considerado o ‘pró-rampa’, deixou essa disputa. Surinam, que é apoiado por países como Brasil, Uruguai e Colômbia, foi eleito na segunda -feira (1) Secretário Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA). O mandato de Ramdin dura até o dia 20 e, em comunicado publicado após os resultados, o Ministério das Relações Exteriores brasileiras acusa o novo chefe da entidade “independente” e o desempenho “compreensivo”. Feito em 1948 e sede em Washington (Estados Unidos), a entidade deve tentar evitar conflitos, além de aumentar a integração entre os países do continente. “O Brasil parabenizou Albert Ramdin pela eleição do Secretário-Geral da OEA e o cumprimentou com sucesso. O cautela do Brasil seguiu o processo herdado da secretaria da OEA. O país considerou básico que o novo Secretário-Geral é livre para refletir o interesse de todos os membros da OEA”. Eu também joguei o Secretário-Geral Post. Em uma declaração oficial, o presidente do país, Santiago Periya, anunciou a retirada da candidatura de Ramrez de que se afirmou ser “repentino e injustificado” de que ele foi avisado de que “amigos nesta região” assumiram o apoio de seu ministro. Como visto no blog de Daniella Lima, o Paraguan foi visto como um “pró-rampa”, ou seja, o defensor do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou vários passos contra diferentes países, como transbleir e reabilitação pública dos cidadãos latinos. Nesse cenário, países como Brasil, Chile, Uruguai e outros organizaram discursos diplomáticos para enfrentar o nome de Ramrej. De acordo com o blog, a guerra diplomática foi vista como um símbolo de resistência aos países dos ideais social -democratas contra Trump e, embora os recursos dos EUA necessários para gerenciar a organização, com uma derrota na OEA, a vitória final do chanceler paraguan, uma força ativa na região seria explicada na região. Durante a ordem do Presidente Luiz Inacio Lula, o Silva (PT), o Brasil foi a favor do fortalecimento de organismos multilaterais, como fóruns de controvérsia como Marso, BRICS, G -20 e Acordo de Cooperação Amazon (OTCA). As eleições sobre representantes do continente da OEA geralmente servem como observadores internacionais durante as eleições nos países continentais. No caso do Brasil, em 2022, a entidade emitiu uma declaração de que ele disse que o Tribunal Eleitoral Superior (TSE) demonstrou “um profissionalismo e visão de alto nível”, que poderia realizar com sucesso um processo eleitoral em um contexto complexo, identificado por marketing, informações incorretas e organizações eleitorais. Enquanto isso, cujas eleições presidenciais ocorreram em julho do ano passado, e os resultados contestados por vários líderes mundiais e agências internacionais, diz a OEAs “A” é o “esquema repressivo” do “esquema repressivo” do “esquema repressivo” para distorcer completamente os resultados das eleições por meio da manipulação não. A garantia entrou no processo eleitoral novamente sem garantia, processo e procedimento.

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