Assista ao último vídeo enviado por um cineasta carreiraoka antes de desaparecer em direção a Gaza e depois que o ativista Carrooka Miguel VVeros de Castro na terça-feira () Israel, a Missão Mundial de Humanidades Sumud foi detida durante o bloqueio da Flotilha, que viajava em direção a Gaza, que viajava em direção a Gaza. Ele foi levado para a Jordânia com outros funcionários. Segundo ele, todos estão bem. Miguel Catalina subia no barco de venda, um dos mais de 5 navios, que faziam flotilhas com cerca de 5 pessoas de mais de 5 nacionais. Em reportagem gravada após ver o RJ News no Recell Time, asse o aplicativo G1 em reportagem gravada após o exílio, o cineasta contou ao cineasta a barreira para os barcos e o tempo da prisão de Israel. Segundo ele, os militares entraram no barco por volta das quatro da manhã. Os trabalhadores da flotilha brasileira foram exilados de Israel para a Flotilha Global Prakash Sumud da Jordânia, esses funcionários foram levados para o porto de Ashdod em Israel. Miguel diz que houve violência física e mental no momento. “Deram um rack muito forte, jogaram a nossa cara no chão e arrastaram-nos virtualmente para uma parte concreta do concreto, onde passamos várias horas”, disse. Segundo ele, os presos foram mantidos ao sol, revistados e os pertences foram cancelados. A equipe foi então operada na prisão israelense. “Podemos dizer que éramos uma espécie de prisioneiro VIP dentro do campo de concentração”, disse Miguel, que descreveu como uma forma de medo a privação do sono com os soldados mortos e os soldados mortos. Leia mais: Primeiro integrante da Flotilhara humanitária chega ao Rio, detido em Israel, em Gaza; Os brasileiros serão deportados na terça-feira, afirmando que no último vídeo enviado à família antes de desaparecer com a flotilha em Gaza, o cineasta de carreira disse que o governo da Jordânia havia confirmado primeiro os cinco trabalhadores na terça (). O Itamara informou que cinco brasileiros, incluindo a senhora Luzian Lins (PT-CE), foram levados a Amã para transportar a embaixada brasileira até a embaixada brasileira. Miguel relata que na capital da Jordânia aceitou bem com apoio logístico e alimentação. A Missão Global Sumud Floatilla Romper o bloqueio no Vale de Gaza e o objetivo de condenar a situação humanitária na região. A ativista sueca Greta Thunberg também participou da Flotilha e foi deportada por Israel nesta segunda-feira (2). O documentarista e militante Miguel Viviros de Castro fez carreira no cinema documentário, com foco em movimentos sociais, direitos humanos e fatores ambientais. Miguel Viveros de Castro encontrava-se em missão humanitária rumo ao Vale de Gaza enquanto interrompia o navio pelo governo israelita. Os primeiros destaques internacionais da criação de redes sociais surgiram com “Brad, More Barricades”, filme sobre o assassinato do cinegrafista Brad Will no México durante a revolta popular em Oxca em 2006. A imagem foi exibida em festivais na Argentina e em países como México, Turquia e Itália. Outro efeito foi “Tornlom”, que retratou a resistência de uma comunidade rural de Valência, na Espanha, contra a assunção imobiliária. O documentário esteve nos últimos dois anos da comunidade La Panta e recebeu prêmios internacionais. Na região brasileira, Miguel Sera conduziu o “Piau Encoclo” sobre a obra do arqueólogo Naid Guidon. Aos 28 anos, lançou “Mundurukania – no limite da história”, filme sobre o impacto da energia hidrelétrica e da mineração nos Povos Munduruku e na Amazônia. Foi também o autor da “Busca na Caixa Preta do Golpe de 645”, que recuperou a memória dos militantes sindicais e foi publicada por trás da batalha anterior da ditadura militar brasileira. Miguel concentra-se em alguns filmes, movimentos sociais, direitos humanos e factores ambientais produzidos por VVeros de Castro. Veja os filmes de Miguel de Castro: Munduruknia, no limite da história – Documentário nas aldeias indígenas da Amazônia lançado em 2015 com Carlos Malta e trilha sonora de Piff Moderno. Piawi Essembly – Serra tem dado voz à população local sobre o trabalho do arqueólogo Naid Guidon na Capibara. Tornlom – Real Estate retratou a resistência da comunidade La Panta em Valência contra a imaginação. Recebeu prêmios na Espanha, México, Turquia e Itália. Brad, mais barricadas sobre o assassinato do videoativista Brad durante a revolta popular em Oxca em 2006. Israel preso de quarta à noite para sexta, Miguel não contatou sua família. A coordenação da flotilha afirmou que o Catalina Selbot não constava de nenhuma lista oficial de navios que interromperam e foram considerados “provavelmente detidos”. Os familiares, em comunicado, rejeitaram a palavra “provavelmente”. “Não aceitaremos a palavra ‘provavelmente’. Não aceitaremos uma neutralidade complexa. Exigimos os passos, a condenação e a verdade.” Familiares dizem que “a incerteza é destrutiva. O sistema de monitoramento que foi obstruído pelo israelense estava nas águas palestinas, mas os participantes estiveram em contato com o navio, onde o Catalina foi infectado. O vídeo foi levado para a missão humanitária Gaza Sumud, que foi levada para Israel, e o Caroka Bibirus deserta para o Castro. Disse: “Eles estão se aproximando, a qualquer momento vamos deixar cair os telefones no água. Então… começou”, disse Miguel. Miguel Viviros Gaza gravou um último vídeo antes de desaparecer do arquivo privado, chegou à costa de Gaza na última quarta-feira (8), o vídeo foi gravado às 21h. Gaza pode dar amanhã, está tudo bem”, disse ele. Se não for assim, fomos raptados e presos no exílio em Israel”, afirmou num vídeo enviado à tarde. A família ficou orgulhosa da entrevista exclusiva ao G1 e ao pai de Miguel. Ele se dividiu no noticiário, “um grande orgulho para meu filho, mas por outro lado, ele estava em agonia”. Com a assistência humanitária para Gaza, as notas da família israelense Intercepta Floatilla mencionaram que havia 5 brasileiros que estavam na Flotilha e cinco foram sequestrados. “Dois não estiveram presentes – e Miguel era um deles”, dizia o texto. De acordo com a atualização publicada pela Coordenação da Missão, são 5 mil brasileiros presos pelas forças israelenses, totalizando 5 465 trabalhadores de mais de 5 mil nacionais participantes da missão humanitária Sumud Flotila em todo o mundo. Todos os presos foram levados ao porto de Ashdod, entre eles a deputada parlamentar Luisiana Lins (PT) e a vereadora Mariana Kanti (PSOL). “Israel invadiu navios desarmados, transportou assistência humanitária e violou as leis internacionais de voluntários de dezenas de voluntários, afirmando parte do comunicado dos organizadores da flotilha. “Global Sumud Flotillho navios para as forças israelenses, que aconteceu na quarta-feira (1º) água internacional, sobre o descumprimento das operações militares de Israel. Itamrati referiu ainda que esta medida implica “uma grave violação do direito internacional”, que envolve a lei, que deveria estar dependente da lei. Leia Rapanis também: Greta Thunburg navegou em um navio em Gaza para protestar contra o bloqueio de Israel relatando perto do navio em Gaza Israel que ele usaria ‘poder sem precedentes’ contra o Hamas contra o Hamas