O diretor federal da Polícia (PF), Roberto Reis Monty Netro, disse na terça-feira (1 16) que o assassinato do ex-general da polícia civil Rui Ferraz fontes era uma “evidência especializada”. Rui foi morto na segunda -feira (15) Priya Grand, na costa de São Paulo. Fontes trabalham na polícia civil há mais de cinco anos e desempenharam um papel central na luta contra os crimes organizados na investigação do primeiro comando da capital (CCP). Ele se aposentou da corporação e trabalhou na Secretaria em Priya Grand, o governo a partir de janeiro de 2021. No contexto dos ex -representantes, o secretário de Proteção Pública de São Paulo, Gilharm Derite, disse que já havia identificado o suspeito da pena de morte e pediu sua prisão temporária. O primeiro suspeito do assassinato de ex -representantes Rui Fontes foi identificado, ele disse que a polícia federal havia fornecido seu banco de dados balístico, que tinha um sistema integrado para rastrear armas e munições, bem como a polícia civil de São Paulo para ajudar a investigar equipamentos técnicos. O diretor da PF detalha em uma entrevista a Globonus, como funciona o sistema de rastreamento de armas. “O sistema nacional de análise Balistic possui 40 laboratórios em todos os estados da Federação. Eles foram capazes de analisar as marcas relacionadas a armas de fogo”, explicou o especialista. “Por exemplo, quando uma projeção é descartada, ela extrai uma parte dela; a projeção contém a marca que é produzida pelo tubo da arma, todos esses dados que produzem esses perfis balísticos e ajudam a alcançar os autores”. Montirio Nettie também explicou que o banco de dados de reconhecimento de rosto poderia ajudar a identificar os escritores exibidos nas imagens publicadas no banco de dados e nas imagens dessa pena de morte. “Hoje temos traços, é possível reformular o tempo usando o circuito da câmera, podemos colocar a imagem dessa pessoa através da base de dados e, mesmo que a pessoa esteja em óculos e tampas, é possível detectar o banco de dados facial dessa pessoa”, disse ele. O representante da polícia federal, Rui Ferraz, propôs ajudar o governo de São Paulo a investigar a morte de fontes. O diretor -geral da PF, Andrei Rodrigus, falou com Gilharm Derite, secretário da segurança pública de Rodrigus. A investigação hoje foi conduzida pela polícia civil de São Paulo. Derite agradeceu o apoio e disse que reivindicaria de acordo com a necessidade.

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