Os farmacêuticos são acusados ​​de vender medicamentos na Internet de que um farmacêutico foi preso sob a Lei em Riberio Preto (SP) por supostamente usar uma plataforma digital para vender drogas ilegais. A Polícia Civil disse que o ano de 39 anos foi encontrado em sua casa no parque Industrial Lagoinha Pará, no lado leste de Castro. Na quarta -feira (1), o tribunal preencheu a busca e apreendeu mandados, o surpreendeu a vender e controlar os negócios. Na propriedade, havia vários medicamentos como asioliolíticas, sombras, estimulantes, inibidores da fome e antidepressivos. A receita precisa ser mantida à venda a alguns. Muitos estavam escondidos em um colchão na caixa de drogas. Parte do canal G1 Riberio e Franca no WhatsApp, a polícia civil começou a observar o suspeito e descobriu que ele vendeu cerca de 850 de março a junho deste ano. “Ele gastou o código de rastreamento para seguir os produtos para o comprador. Ele foi pego no comércio de negociações ilegais de drogas”, disse o vice -vice -Diogenes Santiago Netto. Remédios presos em Ribereo Prato na Casa do Farmacêutico, Read SP Release Leia mais: O exame do Hospital D Amor foi analisado os pulmões em 10 segundos e detectaram o negócio inicial do câncer e o farmacêutico foi enviado ao farmacêutico por correio e transportadora. O morador de Sorocaba (SP) mal comprou quatro caixas de Zolpidem e duas de dois Alprazolam, um total de US $ 267, na semana seguinte para entrega. “On some platforms, when he made the content declaration, he still said that they would be cosmetic parts, vitamin -related products that would be possible to sell freely on the Internet. The man has claimed that registration as a pharmacist confessed to disabled and illegal practice, according to representatives. He heard a custody and was released, but the illegal sales of Pharmaceuticals would be responsible for the crime. “We don’t know they are real or fake drugs,” Netto As autoridades de vendas são controladas por leis brasileiras para aqueles que são comercializados irregulares em esses produtos por 15 anos de prisão. A compra indiscriminada também põe em risco a saúde da população.

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