As pessoas eram caracterizadas pela polícia civil e podiam responder ao assédio sexual. Qualquer condenação da corporação ainda foi registrada. O homem estava se masturbando no quiosque da praia, na costa de Sp, um homem usava apenas uma calcinha rosa em um quiosque na costa de São Paulo e usando apenas uma calcinha rosa. Encontrado por G1, ele já foi identificado pela polícia civil, mas nenhuma queixa foi registrada até agora. Clique aqui para seguir o canal G1 Santos no HOS Whatsapp. As câmeras de monitoramento do quiosque pegaram a pessoa nua enquanto agiam e apenas andando com lingerie. O caso ocorreu na Mario Covas Janio Avenue, de abril, de abril à meia -noite. Devido à ausência das alegações, a Polícia Civil sugeriu que qualquer testemunha do evento registrasse um relatório policial em uma delegacia. O homem estava nu e se masturbou na criação de Mangagu (SP) ao G1 de que, se uma testemunha registrasse a queixa com a corporação, as pessoas responderiam por assédio sexual. Em um comunicado, o Bureau de Segurança Pública de São Paolo (SSP-SP) disse que a Polícia Civil de Mangagu não encontrou nenhum incidente até que o relatório fosse divulgado. Outro dos filmes de pilotos de casos lembram que uma pessoa está tocando na calçada na costa do SP, um motorista de inscrição afirma que São Paulo foi assediado sexualmente enquanto trabalhava em Santos na costa. No G1, o profissional disse que uma pessoa se masturbava na calçada, que estacionou o carro, que estava estacionado na calçada, esperando uma nova corrida. “Eu me senti mal e impotente”, disse vítimas. Naquela época, o advogado criminal Mario Baduras disse que alguém se masturbava em público, mais do que atos imorais puros e também reações legais. Segundo ele, o código penal contém um título específico de crime, preservando a dignidade sexual e a “lei pornô” no artigo 20: “A lei pornô de qualquer forma torna a moralidade ou a sociedade controversa, e deve ser feita em um ambiente público ou neste ambiente nacional”. O advogado explicou. Finalmente, o advogado explicou que havia uma margem em termos de incidente, de modo que, teoricamente, a investigação foi aberta e até a ação criminal do futuro. Sex Brandon: O que e como condenar? Vídeo: G1 em 1 minuto