Enquanto o mundo oscila à beira do que poderá tornar-se as piores guerras comerciais desde a década de 1930, com a queda dos fluxos de capitais internacionais e a estagnação do comércio e do investimento transfronteiriços, há uma excepção flagrante a este desmoronamento da globalização: os gangsters internacionais e os criminosos organizados são em um rolo. Estão alegremente à procura de oportunidades em todo o mundo, transportando mercadorias através das fronteiras, estabelecendo cadeias de abastecimento que abrangem países e contratando talentos a nível internacional.

“Temo que o mundo esteja a perder a luta contra os gangues e o crime organizado”, afirma Jurgen Stock, que em 7 de Novembro deixou o cargo após um mandato de 10 anos como secretário-geral da Interpol, uma organização policial internacional. “O crescimento na amplitude, escala e profissionalismo do crime organizado não tem precedentes.”

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