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O Grupo Adani investirá mais de US$ 440 milhões no acordo de 20 anos. (Foto: Shutterstock)
O novo governo do Sri Lanka liderado por Anura Kumara Dissanayake disse na segunda-feira ao Supremo Tribunal para reconsiderar a aprovação dada pelo governo anterior ao Grupo Adani da Índia para um projeto de energia eólica.
Uma bancada de cinco membros do Supremo Tribunal (SC) que compareceu em representação do Procurador-Geral foi informada de que a decisão de rever o esquema foi tomada na reunião do Gabinete realizada em 7 de outubro.
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O tribunal foi informado de que a decisão final do novo governo será anunciada após a formação do novo gabinete, após as eleições para a Assembleia Nacional, em 14 de novembro.
No período que antecedeu as eleições presidenciais de 21 de Setembro, o Presidente Dissanaye tinha prometido que a sua coligação do Poder Popular Nacional (NPP) abandonaria o projecto.
O NPP alegou que o projeto ameaçava a soberania do setor energético do Sri Lanka e prometeu desmantelá-lo em caso de vitória.
O Grupo Adani estava pronto para investir mais de US$ 440 milhões em um acordo de 20 anos para desenvolver 484 MW de energia eólica na região nordeste de Mannar e Punerin.
O projeto enfrentou um caso de direitos fundamentais no Supremo Tribunal do Sri Lanka.
Os peticionários levantaram preocupações ambientais e falta de transparência no processo de licitação para a Adani Green Energy prosseguir.
Os peticionários também argumentaram que a tarifa acordada de 0,0826 dólares por kWh seria uma perda para o Sri Lanka e deveria ser reduzida para 0,005 dólares por kWh.
(Apenas o título e a imagem deste relatório podem ter sido reformulados pela equipe do Business Standards; o restante do conteúdo é gerado automaticamente a partir de um feed distribuído.)
Publicado pela primeira vez: 14 de outubro de 2024 | 14h35 É