Ansiados, familiares foram até o Presídio Público de Juajeiro do Norte esperar a saída do operador da máquina e gritar “inocente”, dando-lhe as boas-vindas. “Eu estava muito ansioso e nervoso, prestes a entrar em depressão. Mas graças a Deus deu tudo certo, a inocência dele foi provada”, declarou sua esposa Maria Marilucia Campos.

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