Os pais contam que a filha, Ribeirão Preto (SP), recebeu uma carta com a frase agressiva e discriminatória, com deficiência neuromuscular, o pai da adolescente recebeu a carta agressiva do colega de classe, depois do Silêncio, depois do Silêncio, depois do Silêncio. Ao G1, ele revelou que a escola não compartilhava o conteúdo com a família e foi sua filha de 12 anos, que usava cadeira de rodas e tinha miopatia nemalínica, que contou o ocorrido. A miopatia annemalina é uma doença rara que causa fraqueza muscular, hipotonia (redução do tônus muscular) e decepção ou falta de reflexão. O sistema cognitivo não é afetado. As palavras usadas pelo aluno em O adolescente fazem parte do canal G1 Ribério e Franka no WhatsApp ele se sentiu ‘descontente’ com a colega e a menina deveria ‘ficar longe’ dela. Filipe diz: “Se o estado físico da minha filha incomoda a outra criança, ela deveria sair de casa para sair de casa. Minha filha não fez nada para ficar insatisfeita. um supervisor à unidade para investigar qualquer tipo de bullying ou discriminação no ambiente escolar. Eles são responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização do trabalho educativo, garantindo a total aderência às normas estabelecidas pelo Conselho Estadual de Educação. Até agora ele não se desculpou. A escola tenta justificar porque a escola tem um transtorno, mas não é compreendido. Não se trata de ódio com comida. É superstição. “Segundo ele, a escola não mostrou o conteúdo da carta ao família ou não registrou formalmente o caso.” Como não ter cópia desse documento sério? O relatório não foi recebido até que este relatório fosse divulgado. ‘Segundo ele, a escola não pôde participar do mês de junho, porque foram ininterruptos. Em oito anos, a escola não se preparou realmente. Ribeirão (SP) recebeu carta de um colega de classe com frase discriminatória, dizendo que sua filha havia dito que ele estava ‘entediado’ e ele ficou chocado. A escola não nos contactou nessa altura, disse-nos ele. “Segundo Latessia, a doença da filha é rara e compromete sua movimentação, tornando o adolescente dependente da cadeira de rodas.