A placa que homenageia David Ricardo em Bloomsbury parece quase projetada para passar despercebida. A estátua próxima de seu companheiro de livre comércio Richard Cobden tornou-se uma latrina popular com a população local de aves. E assim, uma metáfora visual – sobre a idéia suja e negligenciada do comércio – teria começado esta coluna há algumas semanas.

Agora? A causa ricardiana não tem falta de amigos. Isso inclui: mercados financeiros, que julgaram que as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, destruirão a riqueza ou impedem que ela seja criada; a embaixada chinesa em Washington, que cita o caso de Ronald Reagan contra o protecionismo em seu partido; E, mais revelador, a esquerda, que optou por não defender as tarifas como uma reafirmação do Estado. Ao assumir uma posição tão bem -vinda sobre esse assunto, os progressistas podem não perceber o quanto está sendo admitido – a santidade da concorrência de preços, por exemplo -, mas não vamos assustá -los.

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