Os pais perguntaram pelo menos cinco pessoas no Backlas do PE para julgamento pela morte de uma garota que morreu em ataques de violência extrema nas escolas do Brasil entre 20 e 2021. O incidente fatal mais recente é que Alyssia Valentina, de 3 anos, que morreu depois de serem derrotados por cinco colegas em uma escola pública em Belambis, morreu em Franceco. De acordo com o relatório da polícia, a agressão ocorreu após a proibição de “ficar” (envolvimento romântico) com uma das agressões. O caso empurra porque possui um recurso diferente da maioria dos eventos registrados no ambiente escolar (entenda abaixo). Allisia morreu depois de ser derrotado por colegas da Escola Valentina, nas redes sociais/de criação/sociais Bellem São Francisco, os dados indicam que os recursos de ataques extremos violentos às escolas são cada vez mais motivados e as ações. De acordo com uma pesquisa do FAPSP, analisando os dados nacionais, os incidentes de violência no ambiente escolar foram três vezes superiores a 10 anos, chegando ao topo em 2021. Uma pesquisa, conhecida como “coexistência escolar: desafio e perspectiva”, revelou que as escolas de cooperação continuaram a aumentar em eventos e sofrimentos mentais na escola. A pesquisa descreve os dados dos episódios violentos mais graves que ocorreram até 2024 na pesquisa “ataque de violência extrema no Brasil: causa e caminhos”. Segundo especialistas, o caso alerta e fortalece que uma política nacional (entendimento mais aprofundado) é necessária para impedir a violência escolar. Entre 20 e 2021, 42 episódios de ataques violentos extremos foram identificados em escolas brasileiras. Destes, 5 eram ativos (com a intenção de matar indiscriminada de pessoas no local o máximo possível) e 5 foram direcionados (ou eleitorais, onde visavam agressivamente a uma determinada pessoa ou grupo de pessoas). Ao todo, o objetivo das atividades violentas das 4 escolas era que havia 20 escolas estaduais, 3 municípios e 7 particulares. Dois desses estados e um município foram militarizados e cada um deles teve a morte de uma pessoa. Segundo o estudo, incidentes violentos podem ocorrer em qualquer tipo de instituição educacional. A maioria dos ataques é feita por atacantes do sexo masculino. 42 das 45 pessoas envolvidas em 42 ataques extremos são apenas uma mulher da era. Outra direção de observação é o pré -propósito de atacar. Nesse caso, em geral, os atacantes os preparam e os organizam. As armas de fogo são o tipo de armas usadas nos ataques, mas mais da metade dos ataques são usados ​​pelos atacantes usando facas, eixos e até coquetéis motov. Ataques extremos de violência nas escolas do Brasil. Arte: Thalita Ferraz/G1 Violência Escolar Telma Varnha, coordenadora assistente do Instituto Unicamp de Estudos Avançados (IDEA) e pesquisador no ambiente escolar, explica que o conceito de violência escolar é plural e envolvido: ataques e ataques escolares; Violência institucional (racismo recreativo, homofobia ou bullying, regras irracionais ou injustas, punição voluntária); Bulling (violência repetida em colegas); Violência estrita (fundada no código penal); Violência estrutural (racismo, amargura e comportamento que fortalece a discriminação da sociedade no ambiente escolar); Cybagization. Além disso, ele disse que os perfis das vítimas também são diversos e entram em estudantes, professores, outros trabalhadores escolares e outros membros da comunidade escolar. Somente em 2021, metade das escolas registradas nas escolas era agressão física, então violência psicológica/moral (21,5%) e violência sexual (21,5%). Ainda existem os eventos mais extremos de violência nas escolas. Esses tipos de ataques são definidos em “extrema violência nas escolas do Brasil: causa e caminho”, a pesquisa é definida: “um evento diferente de outros tipos de violência”. E/ou dirigido pela rejeição de “outros tipos de violência escolar e especialistas, bem como por especialistas, consideram a importância de elementos sociais, familiares, culturais, culturais e escolares. Pesquisas que avaliam o aumento da violência no ambiente escolar entre 20 e 2021 são a causa dos casos que o FAPSP atingiu a conclusão de que algumas razões explicam esse fenomenon; prejudicial do que a incerteza da infraestrutura escolar; Análise de Análise de Visualização Unicamp/Unicamp, como jovens, como uma análise. PELA BLOOMENAU, Luza Morfim/Lucin Tognet precisa ser impedido, o governo federal trabalhou em algumas medidas para combater a violência no ambiente escolar, especialmente após as principais medidas em 2023. Promoção e comportamento violento nas plataformas. (MDHC). As medidas devem ser tomadas desde o início da educação, os funcionários e os diretores devem ser tomados em um treinamento específico para a identificação e intervenção da situação de conflito que pode incentivar o comportamento violento. Coexistência.

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