Os pacientes em lesões na medula ressuscitaram as expectativas da medula espinhal desenvolvidas a partir da placenta humana para recuperar o movimento do tratamento brasileiro no estágio experimental – uma condição que pode causar danos parciais ou totais e pode ser danificada até hoje. A substância conhecida como Poilamineine é estudada há mais de 20 anos pelo Federal University Rio de Janeiro (UFRJ). O composto é uma versão realizada da laminina laminina, que é uma proteína presente no desenvolvimento do feto e ajuda a conectar os neurônios. Espera -se que, aplicado ao ponto de lesão, incentive os nervos a criar novas rotas e recuperar a parte do movimento do movimento. Os resultados do cão publicados nas fronteiras em ciências veterinárias em agosto avaliaram a polilamina do cão paralídico, que não andou após a cirurgia e alguns meses de fisioterapia. Alguns não estão indo há anos. Depois de aplicar a substância diretamente na medula espinhal, quatro animais conseguiram agir e melhorar a cena de março. Os dois tiveram mais progresso na prudência. Os efeitos foram por seis meses. Não foram registrados efeitos colaterais graves: a diarréia foi relatada em apenas um caso sem uma conexão comprovada com o medicamento. Além dos cães de teste voluntários, os pacientes brasileiros experimentais também foram aplicados a pequenos grupos no protocolo acadêmico da polilamina. Segundo os pesquisadores, alguns voluntários que perderam seus movimentos sob a lesão recuperaram parte da mobilidade – algo que é considerado impossível sem intervenção. Havia alguns relatos que começaram de pequenos movimentos a lucros extensos, como controle de tronco e até apoio. O número de pessoas testadas, no entanto, ainda é muito pequeno – oito voluntários – e os cientistas observaram que os resultados precisam ser confirmados em estudos maiores e controlados. Os cientistas brasileiros usam a proteína placenta para repatriar o cão ferido e o movimento humano no Globo reprodutivo/de TV, que diz à Agência Nacional de Vigilância da Saúde da ANVISA (ANSIA) que não há solicitação para aprovação do uso clínico da polilaminina. Sob a análise, o processo é simplesmente um teste clínico regulatório. Segundo a agência, os dados apresentados até agora se referem aos níveis primário e não -clínico – este é o resultado do laboratório e do animal. A empresa disse no relatório: “Nas regras regulatórias, as organizações responsáveis precisam ser concluídas antes do exame humano”. O caminho dos pacientes para a polilamina realmente atinge o hospital e o sistema de saúde unificado (SES), ainda será necessário: completar os estudos pró -rinciais para provar a ausência de animais em animais. Inicie os ensaios clínicos regulatórios em humanos – começando com a primeira etapa, concentrando -se na proteção do grupo menor. Estender os testes nos estágios 2 e 3 – avaliação, dose apropriada e efeitos adversos na população maior. Solicitar registro sanitário – somente então o medicamento pode ser comercializado. Esse processo geralmente leva alguns anos e envolve análises estritas. Expectativas e alertas aconselham um caminho comprometido para o progresso dos animais e dos primeiros voluntários. No entanto, nenhum tratamento está disponível até que todas as etapas sejam atendidas e a funcionalidade seja confirmada no tamanho maior. No entanto, a polilmyina segue uma das pesquisas mais relevantes em um campo que ainda deseja uma solução específica: a regeneração da medula espinhal.