KOFU, província de Yamanashi – O governo da província de Yamanashi planeja aumentar a taxa de entrada para escaladores do Monte Fuji a partir do atuais 2.000 ienes (S$ 17) entre 3.000 e 5.000 ienes, disseram fontes em 25 de novembro.
A prefeitura pretende fundir esta taxa com uma taxa separada cobrada de forma voluntária para a cooperação em conservação, fixada em 1.000 ienes por alpinista, para a montanha mais alta do país.
As comunidades locais queixaram-se de que os pagamentos voluntários são complicados e confusos.
Com o Monte Fuji abrangendo Yamanashi e a província vizinha de Shizuoka, o Governo da Província de Shizuoka também está considerando começar a coletar uma taxa de entrada de 3.000 a 5.000 ienes por alpinista a partir do próximo verão, após encerrar o pagamento de cooperação voluntária para a conservação existente.
O governo de Yamanashi mostrou às comunidades locais três planos para aumentar a taxa de entrada, para 3.000, 4.000 e 5.000 ienes por pessoa.
As taxas de inscrição serão usadas para despesas com pessoal de segurança e outros fins.
O governo Yamanashi introduziu a taxa de entrada para escalar o Monte Fuji e um limite diário de 4.000 alpinistas no verão deste ano. Um portão improvisado foi instalado na quinta estação da trilha mais popular de Yoshida, usada por cerca de 60% dos escaladores do Monte Fuji, e as pessoas foram proibidas de passar por ele das 16h às 3h, exceto aquelas que usam alojamentos nas montanhas.
Na temporada de caminhadas de verão deste ano, de 1º de julho a 10 de setembro, cerca de 204 mil pessoas escalaram o Monte Fuji a partir das duas províncias, cerca de 92% do total do ano anterior. Depois de introduzir as suas restrições, o lado Yamanashi viu uma grande redução nas escaladas noturnas. THE JAPAN TIMES/ REDE DE NOTÍCIAS DA ÁSIA