O suspeito foi preso em Juiz de Fora e ganhava mais de R$ 200 mil por mês vendendo assinaturas ilegais de streaming. A ação chamada ‘404’ tirou do ar 675 sites e 14 aplicativos. Um dos presos da Polícia Civil de Juiz de Fora/Divulgação na 7ª fase da Operação ‘404’ do Ministério da Justiça e Segurança Pública, realizada quinta-feira (19) em todo o país e na Argentina, é um ex-funcionário público contratado de Juiz de Fora, Zona da Mata, Minas Gerais. O suspeito, de 31 anos, foi encontrado numa casa no Bairro Santa Rita, a fornecer links piratas de acesso a canais fechados de televisão. Segundo a Polícia Civil, seu aplicativo de streaming ilegal tem mais de 2 mil assinaturas ativas e mais de 4 mil assinantes no Brasil. 🔔 Receba notícias da Zona da Mata e região no WhatsApp Em sua casa havia vários painéis vendendo esses streams, além de celulares e notebooks com preços entre R$ 10 e R$ 30 mil. “Também foram apreendidos dois carros, um no valor de R$ 300 mil, cedidos pelo PIX, ou seja, sua renda é totalmente incompatível com seu salário de servidor público”, explicou o representante-chefe da Divisão de Cibernética e Defesa do Consumidor da Divisão Especializada de Investigações Criminais . Belo Horizonte, Christiana Angelina. Campanha antipirataria prende 6 pessoas e tira do ar mais de 600 sites e 14 aplicativos Segundo a polícia, o homem ganhava cerca de R$ 200 mil por mês vendendo assinaturas por meio de links, que custavam de R$ 35 a R$ 40 cada. Além das acusações de violação de direitos autorais, o ex-funcionário será investigado por lavagem de dinheiro e ocultação de bens, já que usou nomes de familiares para adquirir bens. Mais oito pessoas foram presas na operação de quinta-feira, incluindo seis no Brasil e três na Argentina. Foram cumpridos 30 mandados em Juiz de Fora envolvendo 10 policiais civis, que cumpriram três mandados de busca e apreensão na cidade. Operação antipirataria tira do ar 675 sites e 14 aplicativos de streaming ilegais e prende suspeitos do Brasil e da Argentina Polícia Civil de Juiz de Fora/Divulgação Danos em veículo de R$ 300 mil apreendidos em Juiz de Fora durante a ‘Operação 404’ Prisões e processos em Juiz de Fora 675 sites e 14 aplicativos ilegais de streaming foram retirados do ar na operação do Ministério da Segurança Pública. Além da remoção de sites, o conteúdo (por exemplo, áudio, vídeo e jogos) é removido dos servidores e desindexado dos mecanismos de busca. Páginas e perfis também foram removidos das redes sociais. Segundo o governo federal, os investigados são “suspeitos de distribuir conteúdo pirata em sites e plataformas digitais, prática que viola direitos de autores e artistas além de causar danos significativos à economia e às indústrias criativas”. Em recente repressão, também contra a pirataria, policiais descobriram que os mesmos sites que distribuem conteúdo sem autorização também espalham vírus e malwares – deixando os computadores dos usuários vulneráveis ​​a roubo de dados e outros tipos de ataques. Ainda segundo o governo, os investigados são “suspeitos de distribuir conteúdo pirata em sites e plataformas digitais, prática que viola os direitos de autores e artistas, além de causar danos significativos à economia e às indústrias criativas”. Polícia Civil de Juiz de Fora/Divulgação 📲 Acompanhe o g1 Zona da Mata no Instagram e Facebook Vídeos: Veja tudo sobre Zona da Mata e Campos das Verteentes.

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