MOSCOU – O presidente russo Vladimir Putin manterá conversas com o presidente Xi Jinping na China na próxima semana, participará de uma cúpula de segurança e será a “convidada principal” de Xi’s em um desfile militar na praça Tiananmen de Pequim, disse o Kremlin na sexta -feira.

Putin estará na China, o maior parceiro comercial da Rússia, de 31 de agosto a 3 de setembro, disse os repórteres do Kremlin Externing Policy Policy Policy, Yuri Ushakov, dizendo que uma viagem de quatro dias desse tipo era muito rara para o líder russo.

Os dois primeiros dias serão dedicados a um cume da Organização de Cooperação de Xangai (SCO), que está ocorrendo na cidade de Tianjin.

Depois disso, Ushakov disse que Putin estava devido a viajar para Pequim, onde deve manter conversas com XI e participar de um desfile militar na Praça Tiananmen em 3 de setembro para marcar o final da Segunda Guerra Mundial após a rendição formal do Japão.

Ushakov disse que Putin estaria participando como “o hóspede principal” e se sentou à direita de Xi, enquanto Kim Jong-un da Coréia do Norte ficava sentado à esquerda de Xi.

Putin também realizará uma série de reuniões bilaterais com outros líderes mundiais presentes na China ao mesmo tempo, disse Ushakov.

Entre eles: o primeiro -ministro indiano Narendra Modi, o presidente iraniano Masoud Pezeshkian e o presidente turco Tayyip Erdogan.

Uma reunião com o líder norte-coreano Kim Jong-un ainda não foi confirmada, mas estava em discussão, disse Ushakov.

A delegação russa incluirá vários funcionários de alto escalão, incluindo o ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov, o ministro da Defesa Andrei Belousov, o governador do Banco Central Elvira Nabiullina, o assessor Kremlin Ushakov, o CEO da Gazprom, Alexei Miller, e os chefes dos maiores bancos e empresas da Rússia.

Três documentos envolvendo a Gazprom devem ser assinados na China, disse Ushakov, dizendo que não poderia divulgar mais detalhes sobre o assunto.

O comércio da Rússia-China, que subiu para registrar níveis quando a guerra na Ucrânia deixou Moscou isolada, agora está caindo, uma tendência que Putin está tentando reverter, disseram três fontes russas à Reuters antes da viagem. Reuters

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