O licenciamento ambiental é uma fase que determina se uma lei pode ser eficaz. Este processo é arriscado, são analisadas a influência nas comunidades e os efeitos no meio ambiente. Os projetos de licenciamento ambiental, aprovados e aprovados pelo governo federal, chegam a flexibilizar uma parte dessas regras com a aplicação do veto. Uma das principais questões é a criação de uma licença ambiental especial, que agilize o processo de aprovação dos projetos. Permite executar o licenciamento em uma única etapa e até um ano. Hoje, esse tipo de aprovação exige diversas etapas de análise. É aqui que o debate está ligado à crise climática. Com regras mais flexíveis, aumenta o risco de aprovação dos projetos que aceleram as florestas, aumentam a poluição e aumentam mais a pressão sobre os recursos hídricos. Num cenário de planeta aquecido – e um Brasil cada vez mais severo e com secas infectadas por incêndios florestais – a natureza da situação piora. Segundo especialistas, o licenciamento é um dos grandes equipamentos de políticas públicas para o avanço da crise climática e a preservação dos ecossistemas. Exceptuando o sistema de controlo, o país torna-se mais vulnerável quando os eventos extremos se tornam mais frequentes.


















