A Polícia do Rio de Janeiro trabalha contra o chefe do Comando Vermelho da Polícia Civil que o chefe da equipe Vermelha e de Tráfico de Drogas do município, o chefe do município, ordenou o roubo de veículos após o crime e protegeu os criminosos. Um depoimento foi fundamental para a polícia desvendar a mobilidade do crime e o tráfico de ladrões. Segundo relatório da 5ª DP (Priya Da Bandira), em 2021, um assaltante de uma favela da zona norte do Rio admitiu ter recebido ordens para roubar veículos nas ruas da cidade. “Recebi a missão de roubar um carro e me mudei para a comunidade”, disse ele. A partir de notícias de crimes e investigações da Polícia Civil, um veículo roubado na região do Grande Tejucá, no Rio, conseguiu localizar a região de domínio do Comando Vermelho. Segundo a investigação Corolla, Barbosinha e Coco Breeding/TV Globo, os veículos furtados seguem o seguinte caminho: o síndico comprou os veículos furtados do tráfico local e com placa clonada. Para cada roubo, o ladrão disse que ganhou US$ 3 mil. Após a clonagem, os veículos voltam ao mercado e são vendidos por valores de R$ 15 a R$ 25 mil. A investigação policial mostra que todas essas discussões sobre receitas adicionais do Comando Vermelho só são possíveis porque contam com a ajuda dos chefes partidários e seus representantes. “Iniciamos uma investigação em 2021 e tentamos identificar os chefes do partido em cada um dos veículos roubados que foram para a comunidade. Queríamos implementar a teoria da verdade para responsabilizar esse crime para que pudesse chegar diretamente ao comando dos assaltantes e responsabilizar todos esses negócios.

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