Com a paralisação, a movimentação de cargas é afetada, principalmente no trecho entre Rondônia e Amazonas. Granéis sólidos (como milho e soja), granéis líquidos (como mistura asfáltica e biocombustíveis), além de cargas gerais, como alimentos, bebidas e veículos, chegam e saem de Rondônia via fluvial.

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