A Amazônia enfrenta uma grave crise devido aos efeitos da seca no estado. Em resposta, a Prefeitura de Manaus declarou estado de emergência na capital. No dia 13 de setembro de 2024, os trabalhadores tiveram que suspender os seus serviços na Panair Mela Lucas Macedo/g1 Amazonas O estado do Amazonas passa por um momento ecológico crítico devido à seca Esta semana, a Prefeitura de Manaus declarou estado de emergência pelos próximos 180 dias devido à seca do Rio Negro, que atingiu 16,75 metros na sexta-feira (13). 📲 Entre no canal g1 AM no WhatsApp. A marca está próxima do limite mínimo considerado seguro para nadadores, 16 metros. Desde 1º de setembro, o nível das águas do rio caiu 3,03 metros na capital. O nível mais baixo foi atingido pelo Rio Negro, em Manaus, no dia 16 de outubro de 2023, quando a água atingiu 13,59 metros. A seca no Rio Negro já alterou algumas condições de Manaus, afetando a população e os trabalhadores que trabalham diariamente na zona portuária da capital. Praia de Ponta Negra, Orla do Educandos, Porto de Manaus e Marina Davie são alguns dos locais afetados. A seca fluvial na Amazônia já afetou mais de 461 mil pessoas em 2024, e todos os 62 municípios do estado declararam estado de emergência, segundo boletim de seca divulgado pelo governo do estado. Veja as fotos antes e depois de Manaus: Rio Negro na orla de Manaus em 6 de fevereiro de 2024 e 4 de setembro de 2024. Texto inicial do plugin Marina do Davi 7 de julho de 2024 e 13 de setembro de 2024 Texto inicial do plugin Praia de Ponta Negra 17 de março de 2024 e 13 de setembro de 2024 Texto inicial do plugin Entorno de Puraquequara 2 de fevereiro de 2024 e 13 de setembro de 2024 Texto inicial do plugin Predarius Rio Negra A partir de 13 de setembro, Lucasgona Landscape 2024 revela a orla da moderna Manaus Marina do Davie, em Manaus, foi completamente inundada devido à maré baixa do Rio Negro, em 13 de setembro de 2024 Willian Duarte/Red Amazonica Canos Manaus devido ao baixo nível do rio , em 13 de setembro de 2024 Lucas Macedo/g1 AM Seca causa dificuldades para navios no centro de Manaus, 13 de setembro de 2024 Lucas Macedo/g1 AM

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