A investigação analisou mensagens do aplicativo, conexões entre celulares e dados de navegação na Internet dos investigadores. Segundo a PF, os conspiradores queriam evitar os mesmos erros cometidos pelos assassinos da vereadora Mariel Franco. Portanto, analisaram as atividades desses criminosos e, para não deixar rastros, compraram e habilitaram linhas telefônicas com documentos falsos.