O agressor, na conversa recebida pela investigação, reforçou ainda mais as ameaças à vítima: “Só descansaremos quando ambos estivermos no inferno”. Na terça-feira (3), a Polícia Civil/PCDF foi presa, um homem de 25 anos descumpriu o sistema de defesa e ameaçou o ex-parceiro do Distrito Federal. As mensagens recebidas pela corporação dizem ao suspeito que “só estou no inferno vou descansar” (veja os prints acima). Clique aqui para acompanhar o canal do G1 DF no WhatsApp. O agressor ainda mostrou a vítima em uma festa e mostrando uma arma para a família. A polícia disse que a relação foi caracterizada por ataques repetidos. Desde o fim de um relacionamento de oito anos, o opressor, o agressor continuou a torturar a vítima. Mesmo depois que o sistema de proteção foi permitido, o agressor continuou a torturá-lo. Chegou a cercar a casa dele em uma partida, atirar pedras em casa e gritar que mataria a família toda. Em outras situações, o homem exibiu arma de fogo em público e logo após uma festa empurrou a vítima durante uma festa, causando pânico entre todos os presentes. Em troca das mensagens recebidas pela investigação (veja acima), o homem reforçou a ameaça contra a mulher com um homem cuja identidade não foi revelada. O tribunal ordenou a prisão preventiva enfrentando os riscos reais e iminentes do feminismo. A violência doméstica e familiar do Riacho Fundo contra a Justiça Feminina percebeu que as medidas protetivas anteriores foram comprovadamente inválidas e a prisão para garantir a disciplina pública, a integridade física e a vida das vítimas e de seus familiares era fundamental. O preso foi encontrado no Maranho em uma ação cooperativa entre a polícia e as duas unidades federativas. De acordo com o histórico da violência, os oito anos em que a pessoa atingida pelo homem atingido foi caracterizada por ataques físicos, psicológicos e patrimoniais, controles de posse e ameaças repetidas. O medo e a opressão não eram exclusivos das mulheres, o terrorismo expandiu-se para toda a família. O pai disse aos investigadores que o agressor manteve a filha numa prisão privada e ameaçou matá-la. As irmãs descreveram que sempre houve um ambiente decepcionante em casa, pois a autora sempre repetia esta frase: “Vou descansar quando todos estiverem no inferno”. Uma das irmãs disse ainda que o homem usou os filhos do casal para voltar ao Maranho, violando diretamente a ordem judicial. Leia também o Carro de Luxo: Motoristas de Porsche atropelam dois carros, fogem por operação policial: Prisões policiais por pichações em prédios públicos e monumentos em Bruxelas foram mais notícias sobre essa região no 10G1 DF.