“Ao final do período chuvoso o armazenamento no sistema era de 58%, na faixa de operação ‘Atenção’ e, nesta condição, a retirada máxima para atender São Paulo deveria ser de 31 m3/s, mas a média de abril a agosto foi de 31,9 m3/s. Note que em agosto o sistema já estava no limite de ‘Alerta Extra’ 2 que estava no limite máximo de 2 m3/s em média, mas a vazão de agosto foi média de 31,8 m3/s, acima da resolução especificada da ANA/DAEE. Portanto, a crise hídrica não se deve apenas à falta de água, mas também à procura”, acrescenta Adriana Cuartas da Semaden.


















