Talvez isso tenha acontecido porque, desta vez, o diretor e seu roteirista não conseguiram basear-se no livro de Joe Hill como o filme original e tiveram que começar do zero. Assim como fizeram no primeiro “Black Telephone”, esses dois fazem referência a outras obras de terror, além dos já citados “A Nightmare on Elm Street”, “Friday the 13th”, novamente “The Shining” (do pai de Hill, o famoso Stephen King). O recurso ainda funciona, mas perde o novo sabor.


















