
Após aprovação e aprovação pelo governador Claudio Castro (PL) do projeto de divulgação no Plenário do Allerge dos Deputados Thiago Lontra/Divulgação que ajusta os cargos e regras unificadas para promoções na Polícia Civil — com veto à diversão de “bônus do Velho Oeste” — o texto do moinho passa agora a ser discutido na Assembleia da Polícia. Rio (Alerg). Os deputados discutirão no plenário da próxima quarta-feira (29) dois projetos relacionados à polícia: um que reestrutura a estrutura interna da corporação e outro que permite o retorno ao trabalho de policiais aposentados. Ambos podem ser corrigidos. A proposta faz parte de um pacote lançado pelo governo do Rio em agosto para fortalecer a segurança pública e regulamenta a “prestação de trabalho por prazo determinado”, que permite que militares inativos – reservas remuneradas ou aposentados – retornem ao trabalho por até 9 anos. 📱 Baixe o aplicativo g1 para ver notícias em tempo real e gratuitas do RJ Segundo o texto, esses policiais poderão atuar em funções administrativas, em call centers 190, em treinamento de agentes e em programas especiais, como o Segurança Presente. Policiais aposentados também podem ser recrutados para trabalhar em outras agências, como autoridades de escolta. Em entrevista ao RJ2 em agosto, ao enviar os projetos Alergia, Castro disse que muitos policiais são aposentados e ainda jovens e aptos para trabalhar, e revelou que já existe uma lista de militares que podem fazer parte do programa. “Hoje já registamos cerca de três mil e estamos prontos para voltar”, disse. Castro enviará projetos de segurança e econômicos para a Allerg e reduzirá a crise com Basseler Para justificar o projeto, o governador destacou que o objetivo é liberar agentes para trabalhar nas ruas. “O retorno desses profissionais será fundamental para que possam prestar serviços específicos, em muitos casos serão cedidos gratuitamente militares da ativa para fortalecer o policiamento público nas ruas”, afirmou. Atualmente, o programa já está em funcionamento no estado, mas com abrangência bem menor do que o proposto. Hoje, os policiais podem servir por no máximo 3 anos e, segundo o primeiro-ministro, 234 reservistas ou soldados aposentados estão servindo no corpo. Em setembro, a Polícia Militar lançou um edital de cadastramento de policiais inativos interessados em aderir ao programa. A seleção para retorno ao serviço inclui a análise do histórico operacional do agente e a avaliação da experiência específica que será alcançada. Além da PM, o projeto também estende o programa aos Corpos de Bombeiros estaduais. Segundo o governo, esta iniciativa não implicará qualquer aumento de despesas.


















