Caracas classificou a apreensão de um petroleiro na costa da Venezuela como um “ato de pirataria internacional”, argumentando que a medida fazia parte de uma estratégia de longa data para assumir o controle dos seus recursos naturais.
“A República Bolivariana da Venezuela condena e rejeita energicamente um ato de roubo descarado e de pirataria internacional, anunciado publicamente pelo Presidente dos Estados Unidos, que admitiu ter atacado um petroleiro no Mar do Caribe”, afirmou o governo num comunicado em espanhol.
O presidente Donald Trump descreveu na quarta-feira um navio-tanque com destino a Cuba como a “maior” apreensão pelos Estados Unidos, em uma nova escalada da campanha da Casa Branca contra o regime do presidente Nicolás Maduro.
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