Músicos caminharão pelas ruas de Mogiler e brincarão para arrecadar alimentos. Qualquer pessoa pode participar. As doações serão enviadas para Tradef. O grupo de seresta ‘Será o Benedito’ realiza neste domingo (22) na Mogi Reprodução/TV Diário a tradicional seresta “Será o Benedito?” Neste domingo (22), acontece Mogi das Cruzes, e promete reunir músicos e moradores em um cortejo musical pelos bairros de Mogilla. O encontro será às 19h, na Rua Joaquina Maria de Jesus, 178. A procissão está prevista para começar a partir das 20h. ✅ Clique para acompanhar o canal g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp O trajeto da procissão não é fixo, mas o grupo se deslocará da Rua Joaquina Maria de Jesus, 178, Boteco 178 em frente à Escola Leonor de Oliveira Melo e seguirá pela Rua Mariano de Souza Melo do O cortejo segue até a Rua Renato Granadeiro Guimarães, depois volta à direita para a Rua Monsenhor Nuno e retorna ao ponto de partida. Os organizadores solicitam que os participantes recebam 1 kg de alimento não perecível. As doações serão destinadas à Tredef (Disabled Support Work), organização que atende pessoas com deficiência e seus familiares. Não há meta definida de arrecadação de fundos para este ano, mas o evento teve boa participação da comunidade nas edições anteriores. Como funciona? A assembleia, além de servir como ponto de encontro, serve também como ensaio de música, simples e popular. Qualquer músico pode participar da procissão, liderada por Pedro Aviv e organizada por Sergio Costa Flores, George Manousakis, Flavio Morais e Mauricio Pacheco. “Nos reunimos no ponto de encontro e começamos a ensaiar a música. Terminado o ensaio, andamos pelas ruas cantando a serenata. Algumas casas já nos esperavam, onde paramos, recebemos doações e cantamos uma música de agradecimento”. , explica Flávio. Flávio Seresta “Cera e Benedito?” Um dos participantes mais envolvidos na história. Ele e sua esposa, Inez, fizeram amizade com todos os fundadores ao longo dos anos, e o músico começou a frequentar o evento em 1998, quando seu filho era pequeno. Apesar de tocar violão e fazer parte ocasionalmente de grupos musicais, Flávio não conseguia comparecer com frequência devido ao seu trabalho em São Paulo. Após a sua reforma em 2022, aproveitou a sua formação em artes plásticas para trabalhar ativamente em coordenação com ênfase na promoção e produção artística. Atualmente, Flavio trabalha em um documentário sobre Seresta, que, embora ainda não concluído, deverá ser concluído no próximo ano. A tradição da serenata começou há 33 anos, quando um grupo de amigos decidiu fazer uma serenata para as namoradas. Desde então, o evento se tornou uma tradição anual, interrompida apenas durante a pandemia. Ao contrário de 2023, este ano não haverá homenagens ou camisetas. No ano passado o evento foi dedicado à memória de Rita Pomares que frequentou o Seresta e faleceu em janeiro, aos 58 anos. Veja mais novidades

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