g1 acessou cinco autos contra o estudante de medicina Carlos Eduardo; A irmã do acusado, em entrevista ao programa ‘Encontro com Patrícia Poeta’, da TV Globo, falou sobre a exclusão da Polícia Civil. A agência disse que investigará. A família fez empréstimo para a faculdade de medicina do estudante preso por supostamente atropelar reprodução de Campos e matar a mãe do Norte Fluminense, a Polícia Civil tem histórico do ocorrido. Carlos Eduardo Aquino, de 32 anos, teve cinco recordes contra o G1. Ele foi preso na noite do dia 28 de outubro após bater nas costas da mãe, Eliana de Lima Tavares, 59, enquanto andava de bicicleta elétrica pela Avenida Francisco Lamego, no bairro Jardim Carioca, bairro de Guares. Cinco pessoas ficaram feridas na colisão com outro veículo. O menino que matou a mãe tem histórico de incidentes Durante entrevista ao programa “Encontro com Patrícia Poeta”, da TV Globo, nesta quarta-feira (13), a irmã de Carlos Eduardo Aquino, Lara Aquino, disse que foi parada por um policial civil na tentativa de registrar o incidente. A irmã de um universitário acusado de assassinar a mãe expôs os abusos contra a família de Carlos Eduardo Segundo a Reprodução TV Globo, foi praticamente impossível fazer uma reportagem por causa das dificuldades encontradas: “Acabei denunciando várias vezes, e todas as vezes. Chegar sozinho na delegacia para denunciar foi praticamente impossível”. Na entrevista, a irmã da estudante também disse que a polícia a assediou. “Quando fui atacada, e a polícia me viu mutilada, eu tinha o que precisava para ser presa de acordo com esta lei, mesmo que a polícia tenha me assediado e não tenha levado meu irmão para a prisão”, disse a irmã. A Secretaria de Estado da Polícia Civil do Rio de Janeiro emitiu um comunicado depois que Lara enfrentou problemas para conseguir apoio e segurança na televisão nacional. Ao G1, a Polícia Civil afirmou em nota que “a denúncia não está de acordo com as orientações de atendimento da delegacia e está sendo investigada”. Ainda em nota, a Secretaria de Estado da Polícia Civil enfatizou que “tem um canal para reclamações e reclamações por meio da Ouvidoria Institucional e explicou que denúncias sobre má conduta de funcionários também podem ser feitas diretamente à Corregedoria, o que fortalece a análise e investigação dos casos denunciados é feita”. Carlos Eduardo foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Ele é acusado de feminicídio, cinco acusações de lesões corporais negligentes e direção sob efeito de drogas. Ocorrência policial g1 acessou registros de cinco ocorrências contra o estudante. Julho de 2011 – Registro na 146ª DP de violência doméstica e familiar e lesões corporais por ameaças. Segundo a delegacia de Guarús, a mãe de Carlos relatou que o filho teve os braços torcidos e ele foi ameaçado. Março de 2015 – A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DIM) de Campos também recebeu denúncia anônima contra sua mãe, citando agressão ao filho. Os registros incluíam lesões físicas por socos, tapas e chutes e cárcere privado. A vítima não quis prestar queixa à polícia. Março de 2024 – A polícia recebeu denúncia sobre o exercício ilegal da medicina por Carlos Eduardo. Com base na origem do incidente, o Hospital Kambuchi (RJ) disse que um médico plantonista estava exercendo funções selando outro médico. Abril de 2024 – Um registro na 134ª Delegacia relata busca e apreensão contra Carlos sob a acusação de exercício ilegal de medicina, perjúrio ideológico e falsificação de documentos públicos. Em depoimento, o próprio médico relatou que o aluno usava carimbo e seu CRM porque tinham as mesmas iniciais, mas sem qualquer autorização. Setembro de 2024 – Registro na 146ª DP, Delegacia de Guarús, informa que Carlos Eduardo Jardim abordou a polícia enquanto patrulhava uma rua do bairro Carioca com um pó branco semelhante a cocaína. Segundo a fonte do incidente, o estudante disse que era viciado em drogas. O g1 tentou contato com a defesa do acusado, que está no presídio de Itaperuna, no noroeste fluminense. A polícia afirma que a intenção era matar Eliana Tavares, de 59 anos, que andava de moto elétrica na Avenida de Campos quando era conduzida pelo próprio filho Reprodução Inter TV RJ Alguns motivos que levaram a Polícia Civil a concluir que a intenção era no comportamento de Carlos Eduardo, responsável pela investigação Segundo o delegado Carlos Augusto, foram: a utilização do veículo de forma inusitada pouco antes do acidente, acelerando o veículo apenas na reta onde ocorreu a colisão; o facto de ter tentado fugir do local do crime, o que demonstra que teve alguma consciência nessa conduta; desprezo pelo estado da mãe, que viu ali a mãe morta e nem demonstrou qualquer tipo de sentimento em relação a tudo isso; Uma boa iluminação no local também foi relevante, aliás foi muito importante, porque pude ver que era a bicicleta da mãe, uma bicicleta amarela, amarela brilhante, que todos da comunidade sabiam que só ela tinha aquela bicicleta. . “Então, todos esses fatores levaram a investigação ao objetivo”, explicou o representante. Além das provas investigativas relacionadas ao ocorrido, a Polícia Civil também considerou o histórico de agressão da vítima, principalmente porque o acusado era usuário de drogas, conforme mostra um vídeo feito dentro da casa da família, quando ela r. Ele tem US$ 5 em reais. Assista ao vídeo abaixo. Fotos A poderosa Ileana Tavares, morta após ser atropelada pelo filho em Campos, já entrou com ação contra ele

Source link

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui