O ministro Luis Baroso anunciou nesta quinta-feira (1º) a decisão de deixar o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele já declarou publicamente que seu ciclo na Justiça acabou. Agora, a principal expectativa de Bruxelas é a indicação do candidato do presidente Luiz InscO Lula da Prata ao vácuo. Conversa oficial e o próprio STF ouviram, pelo blog, que Lula deve equilibrar dois critérios na hora de escolher seu sucessor: lealdade pessoal e gestão. Se Lula mantém o mesmo valor adotado na contratação de Cristiano Janine e Flávio Dino, o querido é o procurador-geral do sindicato, George Messius – fiel do Presidente e com quem tem mantido relacionamento próximo e leal. Mas a cena é ainda mais complicada desta vez. A causa política também se concretizou às vésperas das eleições de 2026. O presidente do Senado, David Alcolombre (UNIO Brasil-AP), também tem uma publicidade aberta, com quem Lula tem um ótimo relacionamento e na qual o presidente também conta para seu voto no Senado. Rodrigo, ex-presidente do Senado de Alcolombre e um de seus principais aliados, protegeu Rodrigo Pachako. Segundo fontes do governo e do STF, Messius e Pachako Baroso surgiram como os nomes mais poderosos para o vácuo.