GENEBRA – A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou: 19 de novembro Afirmou que pretende utilizar o recente cessar-fogo para vacinar mais de 40.000 crianças na Faixa de Gaza contra várias doenças.

A OMS e os seus parceiros já vacinaram mais de 10 mil crianças com menos de três anos nos primeiros oito dias da fase inicial da campanha, que começou em 9 de Novembro.

O Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que a primeira fase do programa seria estendida. 22 de novembro E esperamos proteger as crianças do sarampo, da caxumba, da rubéola, da difteria, do tétano, da tosse convulsa, da hepatite B, da tuberculose, da poliomielite, do rotavírus e da pneumonia.

A segunda e terceira fases da campanha, realizadas em colaboração com a UNICEF, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) e o Ministério da Saúde em Gaza controlada pelo Hamas, estão agendadas para Dezembro e Janeiro.

“Estamos encorajados pela continuação do cessar-fogo, que permitirá à OMS e aos seus parceiros reforçar os serviços essenciais de saúde em Gaza e apoiar a necessária revisão e reconstrução dos sistemas de saúde devastados”, disse o Diretor-Geral da OMS.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas 17 de novembro para

apoiar o plano

Os comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, facilitaram o estabelecimento de um cessar-fogo entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza em 10 de outubro.

O acordo de cessar-fogo já foi marcado por vários surtos de violência nos territórios palestinianos e foi devastado por mais de dois anos de hostilidades desencadeadas nos territórios palestinianos.

Ataque sangrento do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023

.

O ataque matou 1.221 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo dados oficiais da AFP.

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, mais de 69.500 palestinos foram mortos em operações militares de retaliação israelenses.

O ministério, cujos números são considerados fiáveis ​​pelas Nações Unidas, não informou quantos combatentes morreram, mas indicou que mais de metade dos mortos eram menores e mulheres. AFP

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