Em um dos lugares onde os cidadãos de Mato Grocero estavam cheios de polícia cívica, as crianças foram acusadas de abuso sexual e preservação em vídeo da Segura da Infância das Crianças, quinta -feira (1) Polícia Civil, Kuibaba e Bara Doe Bugs, 59 km da capital. Esse movimento faz parte da segunda fase da segunda fase de operação da infância, integrada pela delegacia especializada para suprimir o crime de computador (DRCI). Durante esse movimento, o Bara Doe Bugres foi cumprido e apreendeu quatro ordens judiciais com a ajuda de habilidades do governo e identidade técnica (política). Telefones celulares, computadores e outros dispositivos de armazenamento foram apreendidos como resultado dos mandados que seriam especializados. Clique aqui para seguir o canal G1 MT no WhatsApp De acordo com a Polícia Civil Civil, a investigação foi lançada após receber as informações, mencionou que a plataforma digital e o inversor em equipamento foram armazenados em pornografia infantil. A invenção foi feita com base na análise de dados cibernéticos. Além disso, durante a investigação, verificou -se que um dos suspeitos tentou forçar o adolescente em outro estado a produzir e enviar seu vídeo íntimo. A polícia agora está tentando identificar outras vítimas em potencial e está finalmente envolvida. De acordo com o delegado Gilharm Rocha, o objetivo da investigação, o objetivo da Segura da infância, era combater o crime virtual envolvido nas vítimas fracas. Ele enfatizou que o ambiente digital não era zona livre. Gilharm Fachineli, o principal representante da unidade, mencionou que o segundo episódio da operação fortaleceu o compromisso institucional de proteger a infância e a adolescência, especialmente em violação dos direitos no ambiente on -line. Se as alegações forem confirmadas, as ofensas investigadas prejudicam oito anos. O objetivo da primeira fase era realizar a mídia eletrônica e investigar a rede potencial envolvida na produção e promoção desse produto policial civil por três meses, cinco consultas domésticas e mandados de convulsão foram concluídos na cidade de Quibaba, Lucas do Rio Verde, Bara do Garus e Primavera du Late. Naquela época, a polícia já havia provado que os objetivos tinham arquivos com imagens de abuso sexual envolvidas em crianças e adolescentes. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos usam a mesma ferramenta para baixar fotos e vídeos com cenas de abuso sexual infantil e usar uma rede para promover material na Internet. Em maio, um alvo já foi preso pelo mesmo crime. Ele tem um registro criminal para a produção e armazenamento do material pornográfico infantil. Violência e abuso sexual infantil: veja sinais e aprenda a proteger as crianças