BRASILIA/SAO PAULO – O Ministério das Minas e Energia do Brasil procurou o governo federal para injetar capital em sua usina nuclear eletrônica, impedindo a empresa de falência iminente e aumentar as tensões financeiras de longo prazo na inacabada Underground Three Power Nuclear em Rio de Janeiro.
Em uma carta vista pela Reuters na segunda -feira, o ministro Alexander Silveira disse ao Plano, Ministérios de Planejamento e Gerenciamento que planejavam investimentos para manter os equipamentos e instalações Angra 3 haviam sido completamente cortados do orçamento de 2026.
Silveira alertou que a situação seria “severa” e “severa” comprometeria sua capacidade de pagar a graduação 3 da Eretron Nuclear 3, sua dívida de serviços com os bancos BNDES e CAIXA Economic Federal e sua capacidade de pagar o fundo do setor de energia.
Ele disse que, embora a empresa enfrente “falência imediata” sem contribuições de capital no ciclo do orçamento no próximo ano, ele mencionou um documento que apontou que 1,4 bilhão de reais (US $ 262,70 milhões) era necessário para evitar a diluição do governo antes da emissão de dívida planejada sem citar números.
Os ministérios e núcleos eletrônicos não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
A incerteza orçamentária parou a emissão planejada de 2,4 bilhões de reais (US $ 450 milhões) de dívida para adicionar 20 anos de operação à fábrica de Angra 1 de 40 anos.
De acordo com os contratos governamentais, os valores mobiliários podem ser emitidos pela ELETRONUCLELAR, subscritos por eletrobras e posteriormente convertidos em ações sem aumentar as ações, exigindo assistência federal adicional.
Os documentos vistos pela Reuters também mostram que a Eletron Nuclear chamou a emissão de “essencial” e cita os bancos ABC e o BTG agendados para 570 milhões de dívidas de curto prazo da Reais em dezembro e deverá ficar sem dinheiro em novembro.
Sem arrecadar fundos, isso pode levar a definições cruzadas com BNDES, CAIXA e Santander, e “Medidas de liquidez extraordinárias” são necessárias em breve em outubro.
O credor não respondeu imediatamente aos pedidos de comentário.
O ENBPAR, que gerencia núcleos eletrônicos, pediu o Ministério das Finanças a uma reunião de acionistas em agosto para pedir aos negócios que prosseguem, mas o processo permanece estagnado.
A pesquisa interna mencionada no documento mostra que o governo precisa derramar 1,4 bilhão de réus no núcleo eletrônico, para que não perca o controle da empresa sob os negócios propostos. Reuters


















