Uma mulher de 30 anos se tornou uma terceira pessoa que morreu de envenenamento por metano em São Paulo no estado brasileiro, pois as autoridades investigavam a fonte de bebidas escandalosas que deixaram as pessoas doentes.

Segundo funcionários da cidade de São Bernardo, Bruna Arago de Shuja morreu depois de receber bebidas de vodka em um bar há mais de uma semana. Isso ocorre depois que as autoridades de saúde anunciaram a morte dos dois.

De acordo com as últimas atualizações do Ministério da Saúde, 225 casos confirmados foram arquivados no Brasil até agora. A maioria deles estava em São Paulo.

Pelo menos 5 empresas foram fechadas e há mais de 10.000 garrafas de álcool apreendidas pelas autoridades.

Não está claro se a poluição foi intencional ou acidental e está sendo solicitada a evitar tomar bebidas sem rótulo, selo de segurança ou selo tributário.

O metano é um tipo de álcool que é comumente encontrado em produtos limpos, combustível e antifrits. É extremamente venenoso e mesmo em uma pequena quantidade.

Os sintomas de veneno de metano são como uma ressaca, o que significa que pode ser difícil saber se uma pessoa foi afetada.

A sra. Shuja foi admitida no hospital em uma condição crítica e mostrou os experimentos que ela tinha metano em seu sistema, como seu namorado, postou on -line. Mais tarde, ele foi confirmado que estava morto no cérebro.

Os dois mortos foram nomeados na mídia brasileira, Marcos Antonio George e Ricardo Lops Mira. Ambos vieram da cidade de São Paulo,

Mira (1) morreu em 3 de setembro, ficou doente há algum tempo e Janier, de 46 anos, morreu depois de beber vodka em 2 de outubro.

O Estado de São Paulo e o Oficial Nacional de Saúde disseram que estão investigando outros suspeitos envenenando o metano.

Uma das áreas mais movimentadas de São Paulo, diretor de um bar, disse à Associated Press à Poista Avenue: “Os clientes estão preocupados e os aconselhamos a não comer coquetéis”.

O rapper brasileiro Honeymia, que foi admitido no hospital com suspeita de envenenamento por metano, que postou uma foto de si mesmo no hospital nas mídias sociais, disse em uma legenda de que “se você sentir sede, encontre um lugar seguro para beber”.

O ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilaha, descreve a situação como “envenenamento anormal e anti -metano no país” em oposição a qualquer outra coisa em nossa história.

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