Segundo o deputado, há evidências de que o município prestou serviço público em troca de assistência eleitoral, buscando líderes locais para cooperar com os eleitores. No Rio Grand, o Serviço Público de Promotoria Pública (MPRN) (MPRN) apresentou uma investigação judicial eleitoral contra o ex -prefeito de Natal Alvaro Diass contra outros envolvidos no abuso de poder político e econômico nas eleições municipais de 2024 na capital. A medida pede o atual prefeito, a vice -prefeita Joanna Gerara e o conselheiro eleito Daniel Randal e a Eropo Nebouta, além de cancelar a inelegibilidade por oito anos. Nesta etapa, o MPRN apresentou evidências de que a Comissão e os Servidores terceirizados eram cooperativos para apoiar o vereador Daniel Randal e a Eropo Nebrega, bem como os candidatos ao prefeito Paulinho Freier e a vice-prefeitura Joanna de Olyvira Geera. Além disso, de acordo com o deputado, esse apoio foi obtido por meio de impacto/forçado, ameaçando demitir e demissão e por postagem em redes sociais e eventos públicos. Os elementos indicam que Alvaro Costa organizou essa prática através do Secretariado e da subdivisão da Agência Municipal, para garantir assistência política usando máquinas públicas para promover candidatos a coalizão. Há também evidências de que a gestão municipal prestou serviço público em troca de assistência eleitoral, explorando líderes locais para ajudar os eleitores. Além do cancelamento e desqualificação do mandato, o MPRN solicitou um bom pedido para os envolvidos, bem como o Tribunal Estadual solicitou os auditores (TCE) e o compressor geral do município natal para obter informações. O quarto tribunal eleitoral de Natal ordenou a citação da investigação para a proposta de defesa e concedeu uma diligência adequada do Serviço de Promotoria Pública.

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